Destino de pesca: Trinidad e Tobago (Caribe)
02/01/2017 13:29

PARA CHEGAR:
A melhor forma é um voo da Copa, que sai do Brasil e passa pelo Panamá e chega em Trinidad às 16:30 ou às 23:30 – (Prefira o primeiro).
IMIGRAÇÃO:
Não é necessário visto, porém o passaporte tem que ter mais de 6 meses de validade. É obrigatório a apresentação da carteira de vacinação internacional contra a febre amarela.
COMIDA:
A cozinha traz traços da culinária hindu, africana e chinesa, porém a que se sobressai é a criola que é uma mistura de receitas africanas e europeias.
Atenção para os pratos que levam pimenta. Melhor pedir sem e adicionar do que ter uma “forte” surpresa. Um dos pratos mais famosos é o BAKE: um pão frito com salada e filé de tubarão.
HOSPEDAGEM:
O pescador fica no “Lodge Monsta Tarpon”, que é uma casa de praia em uma ilha próximo dos pontos de pesca.
MAR:
A região aonde ocorre a pesca do tarpon se chama: A Boca do Dragão é a entrada para o Golfo de Paria. Esta região é a preferida para muitos proprietários de veleiros americanos deixarem suas embarcações durante a estação dos furacões nos EUA e Caribe Central pois não há ocorrência destes fenômenos na Boca do Dragão.
Com raríssimas vezes ocorrem ondas, mesmo que pequenas, durante a pescaria e quando isso ocorre, por conta do vento, o capitão leva o barco para o outro lado da ilha, o que não leva mais do que 5 minutos.
O mar é tão calmo que pessoas sensíveis a navegação no mar, saem de lá maravilhadas por não terem passado mal por um minuto.
PEIXES:
A estrela de Trinidad é o tarpon (Megalops atlanticus) e, diga-se de passagem, muitos! Não há no Mundo um local onde se pegue mais e em menos tempo de pesca. É comum o pescador pedir para parar! Entre eles aparecem alguns xareus, garoupas, tubarões e barracudas, mas a proporção é 1 x 100.
Pode-se optar por pescar “Off-shore”, onde a presença de dourados a partir de novembro é bem numerosa.
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Fonte: Revista Pesca Esportiva